
Apesar da esperança média de vida ter aumentado no último século, também as doenças relacionadas com problemas ambientais e efeitos na saúde são cada vez mais visíveis. É urgente estudar este assunto de uma forma integrada e agir rápido, pois se não tomarmos medidas hoje, amanhã poderá ser tarde demais e nós podemos fazer imensas coisas para ajudar a preservar o meio ambiente, conseguindo assim melhorar a nossa qualidade de vida.
É claro que o desenvolvimento é muito importante, mas as consequências de um “mau” desenvolvimento está às vistas de todos nós e as crianças e idosos são os mais prejudicados. Nos países mais desenvolvidos, as pessoas, incluindo as crianças e idosos, estão mais expostas ao mercúrio, ao chumbo e outras substâncias químicas que podem também aumentar os riscos de aborto ou malformações congénitas durante a gravidez.
“Promover um ambiente saudável constitui, portanto, um dos grandes desafios que exigem a cooperação de todos os actores, tanto institucionais, como governamentais, na família e na escola”. E isto não implica ficar fechado em casa a ver a vida passar à janela, principalmente na terceira idade, em que a qualidade de vida também é muito importante.
O idoso deve dizer não à vida sedentária e ter uma vida activa, fazendo, entre outras coisas, exercício físico, com moderação e com acompanhamento físico regular. A idade não deve ser encarada como um impedimento à vida activa. Na verdade, só fica velho quem quer!
Todos nós podemos e devemos contribuir para uma ambiente melhor, para termos melhor qualidade de vida, com mais saúde e melhor ambiente!
Texto redigido por:
Mª Natália Martins
Mº Odete Sousa
Paula Ferreira
Sandra Soares